Essa é a manchete de capa desse domingo (16/08/2020) do jornal O GLOBO.
Nesse caso distribuir dinheiro "de graça" sem trabalhar é uma coisa boa, certo? Óbvio que não.
A riqueza das pessoas e dos países vem basicamente de duas coisas: a capacidade e liberdade das pessoas trocarem bens ou serviços e da capacidade de inovador nesses mesmos bens ou serviços.
Distribuir dinheiro de graça é tão benéfico quanto aquela pessoa obesa que aumenta o número da roupa para não ficar nu ao invés de emagrecer.
Essa tese sobre redução da desigualdade foi feita por um sociólogo funcionário de uma universidade estatal. Certamente existem outros afirmando o contrário, mas, o jornal convenientemente escolheu essa ideia, pois, deve combinar com o seu desejo de governos distribuindo coisas "de graça" para ajudar o povo.
O interessante é que no próprio texto tem uma das principais causas da queda da desigualdade:
"Além do auxílio, contribui para a redução da desigualdade o fato de a pandemia ter causado perdas econômicas para pequenos empresários e trabalhadores com carteira assinada... semipobres doam para pobres no contexto da crise."
A nossa queda de "desigualdade" foi porque estamos mais próximos de virar Cuba ou Venezuela, onde todos são miseravelmente iguais, exceto os que estão nas altas esferas do poder.
Ao longo de um texto imenso vários especialistas diplomados, inclusive um do IPEA (Minitério da Economia) falam muita coisa. Nenhum sobre cortar impostos e gastos do governo.
Esse é o assunto proibido para funcionários estatais e pessoas que acreditam no sistema. Porque falariam? Eles tem você para pagar tudo caladinho. Não vai para a rua. Não sai da sua zona de conforto. Não briga pela sua própria vida.
contribui para a redução da desigualdade o fato de a pandemia ter causado perdas econômicas para pequenos empresários e trabalhadores com carteira assinada... semi-pobres doam para pobres no contexto da crise
Jornal O Globo
Somente esse auxilio custa 50 bilhões de reais por mes. Em 30 dias temos mais da metade do déficit primário de todo o ano de 2019. É óbvio que o número é surreal e insustentável.
Em um ano o Brasil vai afundar no cheque especial 3x o que afundou no ano passado. Em 2019 foi na casa de 400 bilhões e nesse ano vai passar de 1 trilhão.
E quem está tomando alguma providencia concreta com relação a isso? Ninguém exceto o movimento Combustível Sem Imposto (até onde a gente saiba).
A cura seria políticos e funcionários estatais defenderem o corte de privilégios deles. Não vão fazer.
Vão continuar imprimindo dinheiro até algo bem explosivo virar realidade, pois, não tem como cortar o auxílio e nem cortar as mamatas deles próprios.
E quanto mais paga auxílio, mais os preços sobem e quanto mais os preços sobem menos as pessoas compram e menos as empresas faturam.
Menos as empresas faturam mais aumenta o rombo do governo, pois, os políticos recebem menos impostos.
Recebeu menos impostos tem que imprimir mais dinheiro para continuar esse auxílio e demais gastos, pois, como falamos, cortar qualquer coisa é a palavra excomungada da bíblia de Brasília.
Imprimiu mais dinheiro subiu mais os preços e voltamos ao loop infiinito rumo a venezuelização do Brasil.
Anote... Ano passado era tranquilo achar leite a menos de três reais. Hoje isso não existe mais. Se nada mudar até janeiro do ano que vem não acharemos mais a 4 reais e talvez nem mais a 5.
Isso sem falar de todos os outros preços de alimentos. Leite foi apenas um exemplo aleatório.
Você pode mudar isso se quiser sair da zona de conforto. Divulgue o Movimento Combustível Sem Imposto. Leve uma ação nossa para a sua cidade a partir de 600 reais.
Modelo :
Yohanna Pais | @yohannapais
Se você não fizer nada os políticos vão continuar te roubando