Análise dos economistas dos candidatos - Nós vamos falir

Nós fizemos um análise das idéias dos economistas dos principais candidatos a presidente do Brasil nas eleições de 2018 e […]
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26 de agosto de 2018

Nós fizemos um análise das idéias dos economistas dos principais candidatos a presidente do Brasil nas eleições de 2018 e queremos ser diretos quanto ao resultado: No que depender deles nós vamos falir. A diferença é se vamos falir de forma lenta e dolorida ou de forma rápida e catastrófica.

E o que tem a ver se o Brasil falir? O importante é eu não falir.

Bom... O que acontece é que em um país em que o Estado é dono de quase tudo a falência do mesmo significa que serviços básicos como a polícia e os hospitais vão ficar ainda mais inoperantes do que hoje.

Antes de falir totalmente o governo ainda poderá usar o último recurso que é imprimir dinheiro para pagar as contas. Isso tem muitas restrições aqui no Brasil devido a nossa memória hiper-inflacionária, mas, entre fazer o certo, que seria cortar gastos, e fazer algo bem idiota, nós temos 90% de certeza que os que estão aí vão pela segunda alternativa. E a segunda alternativa nos leva de volta a uma tremenda inflação.

Alezzia vocês estão muito preocupados!

Vamos explicar o motivo disso analisando, em linhas gerais, as idéias dos economistas de Bolsonaro, Ciro, Geraldo, Marina e Amoedo. Basicamente você poderá escolher entre o morte lenta e o morte súbita.

Alezzia de maio branco descalça segurando o cabideiro de inox e descendo a ladeira para o mar de costas Alezzia de maio branco descalça segurando o cabideiro de inox e descendo a ladeira para o mar de costas

A Escola Austríaca de economia

Para entender porque os programas econômicos dos presidenciáveis são uma porcaria primeiro temos que falar rapidamente sobre a base da teoria econômica.

O século XX nos trouxe duas coisas maravilhosas que mudaram a nossa vida para muito melhor. A primeira foi o pão de forma ensacado e a segunda a escola austríaca de economia. Ambos são deveras úteis, simples e duráveis.

Se você é uma pessoa como nós, de QI mediano, que não consegue entender complexas equações matemáticas ou teorias muito mirabolantes a escola austríaca é perfeita.

A escola austríaca, que não é praticada na Áustria, pode ser resumida por três princípios básicos:

Princípio 1: Imposto é Roubo

Ninguém tem o direito de tomar a força o fruto do seu trabalho. Não importa que uma maioria votou a favor disso, ou que tem uma lei dizendo que pode. Se tomam de você a força é roubo.

Não existe esse negócio de 'justiça na cobrança de impostos'. Imposto é nada além de roubo organizado e o conceito de 'imposto justo' é portanto tão absurdo quanto o conceito de 'roubo justo'.

Princípio 2: Estado não produz riqueza

Todo o dinheiro enviado para o Estado é um dinheiro perdido. Nenhuma riqueza será produzida com ele. Somente quem produz riqueza são as pessoas através de trocas voluntárias de bens e serviços.

Alguns gastos estatais, na nossa opinião, precisam ser feitos mesmo sem haver um retorno direto, como é o caso da segurança pública, da segurança militar e da sustentabilidade. Não que ter um submarino no meio do Oceano Atlântico vai nos deixar mais ricos, mas, ele é uma espécie de seguro de vida. A mesma lógica se aplica a conservação das onças, araras, orquídeas, rios, lagos, etc.

Princípio 3: Estado não tem como interferir positivamente na economia

Esse é o principio que é mais aviltado de todos, pois, a mídia inteira e a grande maioria dos políticos fala em aquecer a economia como se isso estivesse no poder deles. Isso não está no poder deles! Pelo princípio 1 todo o dinheiro do Estado é proveniente de roubo.

Por simples lógica é absurdo pensar que alguém em Brasilia, ou em qualquer capital, vai tirar dinheiro de alguém para gastar a maior parte com burocratas inúteis, devolver parte desse dinheiro para outro alguém e isso vai melhorar o resultado global do pais. É bem difícil pensar em uma ideia mais idiota do que essa. E por incrível que pareça essa coisa tosca é falada diariamente em todas as mídias e por todos os economistas.

Os piores males que a humanidade já teve de suportar foram infligidos por maus governos.

Alezzia sentada na areia em frente ao cabideiro de inox Alezzia sentada na areia em frente ao cabideiro de inox

O que um Estado pode fazer pela economia?

OK Alezzia! E o que o Estado pode fazer pela economia? Vamos responder por uma lista:

  1. Nada : Não tentar ajudar em nada
  2. Não atrapalhar: Criar o mínimo do mínimo de legislações e burocracias para que não haja perda de tempo e dinheiro com coisas inúteis
  3. Dar segurança: Garantir ao empreendedor/investidor que ninguém vai roubar o dinheiro dele. Os riscos envolvidos em empreender no país devem ser exclusivamente os riscos do negócio. Se ele perder dinheiro vai ser apenas por sua responsabilidade e, além disso, o governo não vai salva-lo com um empréstimo milagroso. Resumindo: se ganhar, ganhou e se perder, perdeu.

Entenda o que é Déficit Fiscal

Durante muitos anos ouvimos falar sobre déficit fiscal sem entender do que se tratava. Como tudo entre os políticos e economistas salafrários, déficit fiscal é uma expressão bonita que eles usam para evitar dizer que o Estado esta fodendo a sua vida.

Déficit significa: "aquilo que está em falta para o preenchimento de uma quantia numérica"

Fiscal significa dinheiro proveniente de roubo, quer dizer, impostos.

Traduzindo: Falta de dinheiro para pagar toda a gastança do Estado. O governo brasileiro vive no cheque especial. E como o governo não tem dinheiro isso significa que eles estão acumulando dívida no seu nome.

De forma resumida o número do rombo é de 500 a 600 bilhões de reais por ano. Considerando que o governo federal arrecada 1 trilhão e 400 bilhões por ano você consegue imaginar o tamanho do problema.

Se o governo fosse uma pessoa comum ele seria alguém que ganha 20 mil por mês, mas, no mesmo período gasta 28 mil reais. O detalhe é que a maior parte desses 28 mil são consumidos com festas, carros, mulheres, viagens e outras coisas sem retorno financeiro.

Alezzia arrastando o cabideiro inox no mar Alezzia arrastando o cabideiro inox no mar

Vamos a análise dos programas econômicos

Agora que você já entende 80% do que é preciso saber para analisar um plano econômico vamos a dura realidade começando pelo pior primeiro...

Ciro Gomes - Mauro Benevides Filho

O cara que disse que vai tirar 60 milhões de brasileiros do Serasa escolheu, obviamente, um funcionário público para ser seu ministro da fazenda, segundo noticiou o Estado de Minas nessa matéria aqui.

Ciro é um comunista-socialista que acredita que a maquina estatal é o objetivo de vida de um país. Os que estão fora dela devem viver em função da mesma. Com essa mentalidade ele escolheu alguém no seu nível. Os semelhantes se atraem.

Esse camarada balbuciou algo meio incompreensível que pode ser que seja legal: a redução do teto da aposentadoria. Nós lemos e relemos para ver se ele pretende rebaixar a aposentadoria do serviço público para 4 mil reais ou isso vai ser somente para o trabalhador da iniciativa privada.

Se for para o funcionário público palmas para ele. Se não for é mais uma das aberrações que ele falou durante a entrevista.

Essa passagem é um belo exemplo de como ele pensa: "Para fazer o ajuste fiscal, primeiro, é preciso explicar melhor para as pessoas o que é isso. A maioria só vende corte, corte, corte. Mas ajuste fiscal é dotar o Estado de condições para atender as demandas da população."

É obvio que é para falar somente de corte, corte e corte. Se não falar de corte é para falar de que meu amigo? Acredite... Todo incompetente tem uma capacidade notável de falar muito, sem dizer nada e do jeito mais complicado possível. Explica que merda é essa de dotar o Estado de condições de atender as demandas da população? Vai sair um gênio da lâmpada e conceder as pessoas todos os desejos do universo?

O resto da desalentadora entrevista é sobre aumento de impostos, CPMF, e pasme, a ideia de que agora o Banco Central vai ter meta de emprego.

No caso da taxa de juros ele até mandou uma bola dentro quando disse que: a rentabilidade do negócio é inferior ao custo de tomar dinheiro no sistema bancário brasileiro. As empresas do Brasil estão muito endividadas. 

Só que a solução é mais uma das listas de insanidades socialistas: A informação que tenho é que é possível, até dezembro, os bancos colocarem créditos de R$ 600 bilhões no mercado. Ou seja... A solução é surgir dinheiro do nada e endividar mais as empresas.

Na boa... Tomara que um cara desse chegue no poder, pois, quanto mais rápido o apocalipse vier mais rápido poderemos fazer o certo.

Alezzia jogando o cabideiro inox no mar

Marina Silva - Eduardo Giannetti

Por incrível que pareça, visto as idéias da Marina, o Eduardo é bastante razoável. Suas idéias sobre sustentabilidade, sobre o mundo e sobre o futuro são boas. Ele também fez sérias criticas ao governo do PT, o que é um mérito dele. Outro ponto positivo é que ele prega a descentralização do poder que hoje é focadíssimo em Brasília. As boas notícias ficam por ai.

Seu DNA é socialista e ele certamente acredita no Estado como um indutor de crescimento e como entidade que garante os benefícios para a população.

Isso fica claro na seguinte frase: Nós vamos ter que simplificar a legislação, sem abrir mãos de direitos...

Enfase no sem abrir mãos de direitos. Ele acredita que uma porcaria escrita em um papel garante direitos ao trabalhador. Se você der de cara com ele pergunte onde estão os direitos das 65 milhões de pessoas que estão fora do mercado formal de trabalho. É mais uma criatura que acredita que o Estado é que garante direitos e não a riqueza e o dinamismo do livre mercado.

E para fechar a análise, porque ler essas coisas nos da asco (desculpe a sinceridade) vamos a sua frase sobre desonerações: “Nós vamos ter que rever muitas isenções e desonerações, há uma pletora de isenções tributárias no Brasil.

Eduardo meu filho... Imposto é Roubo! Isenção e desoneração é roubar menos impostos. Se quiser ler mais sobre o Inferno de Dante das idéias do Mr Eduardo entre no site do G1.

Geraldo Alckmin - Pérsio Arida

O que esperar do economista de um político que já usou uma jaqueta com os logos das estatais brasileiras e é conhecido como o Picolé de Xuxu?

O que ele fala é basicamente a lenga lenga do Eduardo Gianetti.

O G1 colocou como manchete principal a promessa de que se ele tiver a caneta vai resolver o déficit fiscal em 2 anos.

Algum desses economistas resolveu prometer o milagre de resolver o rombo das contas do Brasil em dois anos. A partir desse primeiro, sabe Deus quem foi, todos os outros resolveram que era preciso repetir o mesmo milagre por mais impossível que ele seja. A política brasileira não se pauta pelo bom senso e sim pela capacidade de contar a maior mentira com a maior convicção possível.

Pérsio Arida, para não ficar de fora, já colocou sua assinatura na lista dos economistas milagreiros de plantão.

Além do milagre dos dois anos ele também cagou tudo falando a mesma bosta de que vai "rever desonerações".

Sabe aquela história de que o fulano não pode ver um pau que já quer se f****. Os economistas atuais não conseguem dar uma entrevista sem falar essa merda. É chocante, mas, é o quadro de hoje.

Entre o besteirol Pérsio diz que o teto de gastos "engessa excessivamente contas do governo" Seu Pérsio não curte o branco em um gesso no governo. Ele prefere o branco em um cheque na mão dos políticos.

Uma leve menção honrosa quando ele falou que: "Quem gera empregos é a iniciativa privada. Vai ter um programa específico para emprego? Uma frente nacional para a geração de empregos? A resposta é não."

Só que a alegria durou pouco quando na sequência ele já falou a seguinte pérola: "Nós já fizemos uma coisa importante para dar empregos que é a reforma trabalhista. É muito recente, não deu resultados ainda, mas dará muito mais resultados para frente." Ele acredita que será possível gerar muito emprego com o maior lixo de legislação trabalhista do mundo. Helloooooooo! Any body home McFly?

Para dar um pontinho a favor vamos citar que ele esbarrou no tema corte de gastos: "Não precisa contratar empresa de consultoria, são (custos) visíveis a olho nu, qualquer pessoa que tenha passado pelo setor público vai dizer que tem gente em excesso, que tem funções duplicadas, desperdício de recursos etc."

É possível ver que é so para tornar a coisa mais eficiente. Fechar um ministério mamador e colocar todo mundo na rua nem pensar pelo jeito.

Depois dessa vamos partir, pois, desse mato não sai cachorro.

Alezzia jogando o cabideiro inox no mar

João Amoedo - Gustavo Franco

João Amoedo é o fundador do partido NOVO. O Novo tem o único candidato que nós estamos oficialmente apoiando - Alexis Fonteyne - um empresário muito sério. Alexis é candidato a Deputado Federal por São Paulo. É provável que se nós fossemos candidatos a alguma coisa seria pelo Partido NOVO.  Isso se deve basicamente ao fato de eles não aceitarem dinheiro do fundo partidário, quererem privatizar todas as estatais e nada muito além desses temas.

Fora isso a melhor definição sobre o Partido NOVO veio de um seguidor da Alezzia: É o PSDB repaginado e cheiroso.

Entre as coisas boas do Gustavo Franco é que ele segue a cartilha de que é preciso privatizar todas as estatais. Isso é muito bom! Ele também falou vagamente, como todo o político, sobre abertura comercial. Vagamente não significa muita coisa, mas, é melhor que nada.

Gustavo também falou sobre a simplificação dos impostos e sobre migrar a previdência para um regime de capitalização (você recebe o quanto você guardou), mas, não disse se isso vai ser privado, logo, imaginamos que isso permanecerá sendo estatal. A integra dessa entrevista está aqui.

O último ponto positivo é que ele acredita que: "estamos perto do Estado máximo" como você pode ver em sua entrevista para a revista Exame. Todavia, ele estraga tudo quando diz que não sabe o que é Estado Mínimo.

As boas notícias param por ai... A real é que o GF é mais do mesmo como disse o nosso seguidor. É o PSDB repaginado e cheiroso.

Não existe nenhuma menção a corte de impostos, corte do tamanho do Estado e em uma determinada passagem ele entrega suas origens socialistas quando fala: "Não tenho nenhuma dúvida sobre a mensalidade em universidade pública para quem pode pagar."

Só Jesus na causa para ouvir um absurdo de mensalidade em universidade pública. Universidade pública não era para existir, mas, usar ela para transferir mais renda dos bem sucedidos para os não bem sucedidos é digno de Ciro Gomes.

E lembrando que o seu chefe, João Amoedo, acabou de defender aumento de impostos nessa entrevista aqui.

Olhando friamente... Esse PSDB cheiroso nem parece tão cheiroso assim.

Alezzia depois de jogar o cabideiro inox no mar Cabideiro de inox caindo no mar com splash

Jair Bolsonaro - Paulo Guedes

Deixamos o melhorzinho para o final. Temos que admitir que durante muito tempo achamos que Paulo Guedes era O Cara, mas, depois da sua entrevista para a Globo News vimos que ele é farinha do mesmo saco. Só que o saco é meio heterogêneo então ele é a parte melhor da farinha.

Não vamos falar muito sobre ele, pois, ele é basicamente o que todos os outros são só que com uma fala mais eloquente. Sem dúvida de todos esses o Paulo é o que se expressa melhor e faz os ataques mais frontais ao socialismo brasileiro que se instalou aqui desde a República seja por governos civis ou militares.

A coisa boa é que, assim como o Gustavo Franco, o Paulo pede a privatização total de tudo. Ótimo! As boas notícias não vão muito além disso. A entrevista dele para a Globo News acabou com o nosso encanto.

Veja no minuto 8 ele falando: "Subiram os impostos trinta anos, agora vamos baixar quatro ou oito... Vamos controlar os gastos. Você não precisa nem cortar muito. É não deixar crescer."

E no minuto 19 ele fala: "Tem 300 bilhões de desonerações eu acho que de 10 a 20% entre 30 e 60 bilhões talvez apareça."

Se o Gustavo Franco é o PSDB repaginado e cheiroso o Paulo Guedes é o finado PFL repaginado, cheiroso e falando com muita certeza - o que é perigoso, pois, parece que ele não ouve ninguém.

Outra atitude extremamente temerária é usar o dinheiro das privatizações para pagar a dívida do Brasil.  Isso é perigoso pelo simples motivo de que ninguém gosta de vender um apartamento para quitar dívidas, pois, uma vez que você perde o apartamento como você vai honrar a dívida seguinte? Basta entrar outro político gastador para nós ficarmos fu e mal pagos.

O ideal seria usar esse dinheiro para fazer um fundo blindado que aliviasse o déficit da previdência da iniciativa privada, facilitando assim, a mudança para um sistema de capitalização particular sem a pata do governo.

Sobre redução da carga tributária total ele também não assume essa posição de forma clara e diz um monte de coisas sem dizer nada. Veja nessa passagem:

"Tem que simplificar e reduzir as alíquotas. Tem alíquota de 40%, mas o cara é isento. A de 37,5% e o isento. A Inconfidência Mineira ocorreu quando os impostos chegaram a 20%. Eu acho que nenhuma alíquota no Brasil podia ser mais de 20%. Em vez de ter o isento e o de 37%, vamos para o 20%? Paga todo mundo. Tem que reduzir drasticamente o número de impostos, são 54, quando você soma as contribuições. Tem que cair para 8, ou 10 no máximo. Agora, você não vai fazer isso num dia."

Se as suas esperanças de uma guinada estavam nesse indivíduo esqueça! Paulo Guedes é um Sócio-Liberal que quer um estado eficiente.

Alezzia depois de jogar o cabideiro inox no mar

E porque nós vamos falir afinal?

Mesmo que Paulo Guedes ou Gustavo Franco assuma o ministério o Titanic Brasil vai colidir com o iceberg. E qual a explicação para isso? Vamos ver a seguir:

Nenhum deles fala com seriedade em corte da carga tributária

Lembra que imposto é roubo? Pois é... Nenhum deles se atreveu a falar sobre o assunto redução da carga tributária de forma clara e simples. Sinal que eles não vão fazer isso. Se não vão fazer isso a iniciativa privada, a única geradora de riqueza, vai continuar sendo espoliada e não vai poder investir em bens, pessoas, marketing, etc.

O dinheiro vai continuar se perdendo no buraco negro do Estado.

Se a economia não cresce, ou cresce lentamente, a arrecadação não vai crescer na velocidade necessária para estancar o sangramento.

Nenhum fala em extinguir a CLT

A abolição da CLT faria o nível de salário e empregos dispararem no Brasil, mas, entre os economistas não tem homem para enfrentar esse assunto de frente. Os que falaram, pelo contrário, foi para dizer que o que temos está bom. Uma pena, pois, o fim da CLT traria enorme crescimento a economia o que significa redução do déficit.

Corte de gastos do governo

Somente Persio Arida e Gustavo Franco tocam o tema de forma superficial. Paulo Guedes fala inclusive que não precisa cortar, basta não crescer. Ou seja... O Monstro devorador de impostos vai continuar arrasando a nossa vida entre quem entrar.

Nenhum se atenta para a crise externa

O atestado final de incompetência de todos esses camaradas acima é que eles falam como se lá de fora não viesse nenhuma outra onda de choque. Já vamos para mais de 10 anos desde a última crise, em 2008, e o mundo está respirando por aparelhos. Uma monte de economistas sérios são unanimes em apontar que a próxima pancada está por vir, mas, dessa vez bem mais forte que a última. O que ninguém sabe dizer é quando. Se tem dúvida basta olhar o relógio da dívida do governo americano que sobe em uma velocidade estonteante. O detalhe é que Europa, China e Japão não ficam para trás quando o assunto é fragilidade financeira.

Todos esses planos gradualistas vão ser arrasados quando a Crise de 2008 2.0 chegar com toda a fúria.

Cabideiro em inox sobre a pedra em frente ao mar do Rio de Janeiro

Resumo

Agora que já mostramos os fatos sobre a economia você pode escolher entre entrar na crise de forma rápida ou entrar na crise em doses homeopáticas. Se quiser entrar rápido vote no Ciro, se quiser postergar a dor vote em um dos outros. Se quiser entrar nela de forma muito acelerada vote em um Boulos da vida.

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